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Paraty, beleza da arquitetura típica do Brasil Colônia

Paraty ou Parati é um município no litoral oeste do estado do Rio de Janeiro. Em 1667, teve sua emancipação política decretada pelo rei de Portugal, tornando-se uma vila independente de Angra dos Reis.

Por estar localizada quase ao nível do mar, a cidade foi projetada levando em conta o fluxo das marés. Como resultado, muitas de suas ruas são periodicamente inundadas pela maré alta, o que lhe valeu o título de “Veneza brasileira”

Pelas ruas de pedra irregular, circulam, a pé – a entrada de veículos é proibida na maior parte do Centro Histórico -, turistas do mundo inteiro, atraídos pela beleza da arquitetura típica do Brasil Colônia. As casas históricas foram requalificadas como pousadas, restaurantes, lojas de artesanato e museus, em meio a apresentações de músicos populares e de estátuas vivas.

Na cidade, o turista pode se deparar com celebridades como a atriz Maria Della Costa, o navegador Amyr Klink ou algum membro da família imperial brasileira, entre tantas personalidades que escolheram Parati para viver.

As praias de Trindade são uma atração à parte: em fevereiro de 2009, o governo federal delimitou a Praia do Meio, em Trindade, como parte integrante do Parque Nacional da Serra da Bocaina.

Outro aspecto de relevo no setor é a prática de mergulho autônomo. As águas calmas, cristalinas e sempre tépidas da Baía da Ilha Grande são ideais para essa prática, atraindo grande número de praticantes. Várias operadoras de mergulho oferecem seus serviços na cidade e nas marinas, atendendo não apenas às escolas de mergulho, mas também a turistas interessados em conhecer a Parati subaquática.

A rede hoteleira é formada de pequenas pousadas, muitas delas situadas no Centro Histórico.

Lugares de interesse

  • Chafariz do Pedreira – à entrada da cidade, em mármore, foi iniciado em 1851 e inaugurado em 1853 pelo conselheiro Luis Pedreira do Couto Ferraz, então presidente da província do Rio de Janeiro, que, na ocasião, bebeu, em copo de ouro, as suas primeiras águas.
  • Sobrado dos Bonecos e Passos da Paixão – localizado à Rua Tenente Francisco António, nele se destaca o beiral em telhas de louça. O nome dos Bonecos veio das estátuas que encimavam a sua platibanda. No prédio vizinho, existe uma capela dos Passos da Paixão, aberta apenas para as procissões da Semana Santa.
  • Antiga Cadeia Pública – atualmente, sedia a Secretaria de Cultura, Turismo e Esportes do município e o Instituto Histórico e Artístico de Parati.
  • Igreja de Santa Rita de Cássia
  • Rua do Fogo – é uma das poucas ruas da cidade que conserva o seu primitivo nome. Comunica um dos vértices do Largo de Santa Rita à Rua Maria Jácome de Melo.
  • Rua Dona Geralda – Geralda Maria da Silva nasceu em Parati em 1807. Benemérita, herdou de seu pai grande fortuna, que a lenda local associa à descoberta de um tesouro de piratas.
  • Mercado do Peixe – localiza-se à beira-mar, comercializando verduras e frutas.
  • Rua da Praia – comunica o Mercado do Peixe à beira do rio Perequê-açu. Em determinadas luas, é inundada pelas águas da maré alta, que refletem o seu casario, espetáculo que atrai a atenção dos turistas.
  • Rua Fresca – outrora denominada Rua das Dores (por abrigar a Igreja de Nossa Senhora das Dores), Rua Alegre e Rua do Mar, nela, se destaca o Sobrado dos Orleans e Bragança, próximo à Igreja de Nossa Senhora das Dores.
  • Igreja de Nossa Senhora das Dores
  • Praça do Imperador
  • Igreja Matriz de Nossa Senhora dos Remédios
  • Sobrados coloniais
  • Santa Casa de Misericórdia de Parati
  • Forte Defensor Perpétuo e Casa da Pólvora – o forte abriga o Centro de Artes e Tradições Populares de Parati.
  • Capela da Generosa – localiza-se no Beco do Propósito, à margem do Rio Perequê-açu, onde morreu afogado Teodoro, um ex-escravo liberto, que ali se atreveu a pescar em uma sexta-feira santa. Em memória do fato, uma senhora de nome Maria Generosa, aí, fez erguer a capela, sob a invocação da Santa Cruz, que recebeu o nome da benfeitora.
  • Igreja de Nossa Senhora do Rosário e prefeitura
  • Oratório de Santa Cruz das Almas – também conhecido como Oratório de Santa Cruz dos Enforcados, localiza-se no antigo caminho para o pelourinho.
  • Engenho da Muricana
  • Engenho da Boa Vista – onde residiram os avós de Heinrich e Thomas Mann. O antigo engenho a vapor adquiriu fama por suas aguardentes, como a Azulina, produzida em alambique de barro e destilada com folhas de tangerina.
  • Engenho do Bom Retiro – em 1908, a sua aguardente recebeu medalha de ouro na Exposição Nacional Comemorativa do 1º Centenário da Abertura dos Portos do Brasil.
  • Aldeias guaranis de Araponga e Paratimirim – se localizam nos arredores da cidade[11]. Para sua visitação, é necessária uma autorização no posto da Fundação Nacional do Índio que se localiza nessas aldeias.

Eventos culturais e folclóricos

Eventos religiosos

Conheça um pouco mais de paraty ( Fonte: Jornal Orla santos)

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Redação Rio Notícias

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