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BELCHIOR, O MUSICAL


ANO PASSADO EU MORRI, MAS ESSE ANO EU NÂO MORRO – O MUSICAL

Fará sua estreia nacional no Teatro João Caetano

Temporada popular até o dia 28/04/2019.

BELCHIOR,  O MUSICAL

O espetáculo “BELCHIOR: ANO PASSADO EU MORRI, MAS ESSE ANO EU NÃO MORRO – O Musical”,  que marcará os 02 anos de ausência desse cantor e compositor que teve sua trajetória artística interrompida por sua própria vontade e necessidade,  fez sua estreia nacional no Teatro João Caetano (RJ), no dia 05 de abril/2019, com apresentações sexta-feira e sábado às 19h e domingo às 18h, até o dia 28/04, com ingressos a preços populares, de R$40,00 / R$20,00 (estudantes, jovens até 21 anos e acima de 60).

Carlos Gomes Belchior Fontenelle Fernandes. Como gostava de ironizar, “um dos maiores nomes da música popular”. Mais conhecido como Belchior, o cantor e compositor nasceu no dia 26 de outubro/1946, em Sobral, norte do Ceará, e já no início da década de 70 veio para o eixo Rio-São Paulo tentar emplacar suas canções em festivais de música.

Seu sucesso inicial aconteceu quando a cantora Elis Regina interpretou duas de suas músicas no espetáculo Falso Brilhante: ‘Velha Roupa Colorida’ e ‘Como Nossos Pais’.

Seus últimos dez anos de vida foram de quase total silêncio, com raras notícias, entrevistas ou shows. Diante de tal isolamento, seu nome acabou saindo dos grandes holofotes, porém neste momento político do país, sua voz se faz necessária, afinal… “amar e mudar as coisas interessa mais.”

O espetáculo conta um pouco da história do cantor cearense Belchior, vivido em cena pelo ator/cantor Pablo Paleologo, a partir do personagem criado em suas canções: o Cidadão Comum, interpretado pelo ator Bruno Suzano. Ele representa uma larga faixa da juventude que se vê obrigada a se conformar com os padrões da sociedade, sem nunca conseguir ir atrás dos seus sonhos.

O ator Pablo Paleologo que dá vida ao Belchior comenta:

“Viver Belchior é, literalmente, uma alucinação. Como se estuda alguém tão enigmático, tão curioso, tão camaleônico? Admirava muito como compositor. Hoje admiro como pessoa. Belchior tinha o dom da palavra, como poucos tem. E, por opção, tornou-se o “desaparecido” da Música Brasileira. Trazê-lo de volta, em tempos atuais, é necessário. Poder transmitir as mensagens de suas músicas é um presente que me foi dado. É necessário lembrar que “amar e mudar as coisas” deve, de fato, ser o mais importante”.

Um dos organizadores do texto e diretor do espetáculo, Pedro Cadore explica: “Eu e a Cláudia Pinto (organizadora do texto, juntamente com ele) decidimos partir das palavras do homenageado e não apenas de suas músicas, mas também de suas falas em entrevistas de programas de televisão, de rádios e jornais. Fizemos uma compilação de seu discurso e suas referências criativas numa tentativa de mostrar um pouco da sua filosofia e atmosfera. O roteiro da peça se fechou quando entendemos que o personagem dentro das músicas não era um alter ego de Belchior, mas que na verdade ele estaria falando de uma larga faixa da população. Vemos então em cena não apenas a representação do cantor, mas também o personagem criado por ele: o Cidadão Comum. A vida do criador e da criatura se confundem e de alguma maneira acabamos contando um pouco de sua biografia, mas sempre dando preferência ao conteúdo de seu discurso”.

Com 15 músicas – ‘Alucinação’, ‘Apenas Um Rapaz Latino Americano’, ‘A Palo Seco’, ‘Na Hora do Almoço’, ‘Todo Sujo de Batom’, ‘Coração Selvagem’, ‘Medo de Avião’, ‘Mucuripe’ (de Belchior e Raimundo Fagner), ‘Conheço o Meu Lugar’, ‘Como Nossos Pais’, ‘Populus’, ‘Paralelas’, ‘Velha Roupa Colorida’, ‘Sujeito de Sorte’ e ‘Galos, Noites e Quintais’ –  interpretadas por uma banda formada pelos músicos Cacá Franklin (percussão), Dudu Dias (baixo), Emília B. Rodrigues (bateria), Mônica Ávila (sax/flauta), Nelsinho Freitas (teclado), Rico Farias (violão/guitarra) liderados pelo diretor musical Pedro Nêgo, e uma organização de textos, retirados de entrevistas do próprio Belchior, pela pesquisadora Claudia Pinto e o, também diretor, Pedro Cadore,  a peça pretende passar para o espectador não a sua biografia, mas a filosofia de um dos ícones mais misteriosos da música popular brasileira.

A produção geral, assessoria de imprensa e marketing são comandadas por João Luiz Azevedo em mais uma realização de sua produtora Boca Fechada Promoções e Produções Artísticas e Culturais.

FICHA TÉCNICA:

“BELCHIOR: ANO PASSADO EU MORRI, MAS ESSE ANO EU NÃO MORRO – O Musical”

Organização de Textos: CLÁUDIA PINTO E PEDRO CADORE

 Direção: PEDRO CADORE

 Elenco: BRUNO SUZANO e PABLO PALEOLOGO

Músicos: CACÁ FRANKLIN (percussão), DUDU DIAS (baixo), EMILIA B. RODRIGUES (bateria), MONICA AVILA (sax/flauta), NELSINHO FREITAS (teclado) e RICO FARIAS (violão/guitarra),

 Direção Musical: PEDRO NÊGO

Diretor de Arte e Cenografia: JOSÉ DIAS

Iluminação: RODRIGO BELAY

Produção Geral, Assessoria de Imprensa e Marketing: JOÃO LUIZ AZEVEDO.

Local: Teatro João Caetano

Praça Tiradentes – tel. 2332-9257

Informações e Reserva de ingressos pelo whatsapp (21) 99731-0933

De 05 à 28 de abril de 2019.

sexta e sábado às 19h e domingo às 18h.

Classificação indicativa: recomendado para maiores de 12 anos.

Valor dos ingressos: R$ 40,00 / R$ 20,00 (meia para estudantes, jovens até 21 anos e idosos acima de 60 anos)

Tempo de Duração: 1h20min.

Pontos de Venda de Ingressos:

Bilheteria do Teatro João Caetano e no site Ingresso Rápido.

Produção: Boca Fechada Produções Artísticas

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Redação Rio Notícias

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