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Estréia no Rio a nova montagem “BOCA MOLHADA DE PAIXÃO CALADA”

Comemorando 10 anos de atividades continuadas a Cia Escaramucha encena a comédia BOCA MOLHADA DE PAIXÃO CALADA em homenagem aos 70 anos da dramaturga .

Dramaturga paulista, conhecida nacionalmente pelo texto “ Fala Baixo Se não eu Grito”, um clássico da dramaturgia nacional, LEILAH ASSUNÇÃO esta de volta ao Rio com  a nova montagem de BOCA MOLHADA DE PAIXÃO CALADA, inédito na cidade. 

Boca Molhada de Paixão Calada foi escrito em  1984 e conta a história de  Antonio e Camila, um casal que resolve criar uma série de situações que lhes permita reencontrar o sabor da paixão perdido de outros tempos e reviver a grande emoção do início do namoro. Daí resulta uma série de cômicas situações, revelações e conflitos, que ao fim permitem um conhecimento mais completo de si mesmos e da relação que existiu entre ambos. O espetáculo diverte o publico durante todo o tempo, pois todos conseguem reconhecer e se identificar com diversas situações mostradas na peça.

A Montagem da continuidade  a pesquisa iniciada pela Cia Escaramucha em 2007 , com o objetivo de, encenando suas obras, homenagear autores e grupos que fizeram a história do teatro brasileiro: foi assim com a montagem de “Quando as Máquinas Param” (2009 a 2012), do inesquecível Plínio Marcos, e com o mergulho no universo de Ilo Krugli e do grupo Ventoforte através da montagem de “HISTÓRIAS QUE O ECO CANTA”, o ultimo espetáculo do grupo e assim o é com a montagem de BOCA MOLHADA PAIXÃO CALADA, que homenageia a dramaturga Leilah  Assunção, que surgiu entre os dramaturgos que se projetaram em torno de 1969 evidenciando  especial talento para compor figuras femininas densas, empregando esta ótica para flagrar os conflitos sociais e os jogos de poder. Sua estréia dá-se em 1969, em São Paulo, com a empolgante Fala Baixo Senão Eu Grito, estrelado por Marilia Pera pelo qual foi  premiada com o Molière e Associação Paulista de Críticos Teatrais – APCT.

Apostando na mesma equipe que foi sucesso de crítica e publico em QUANDO AS MAQUINAS PARAM de Plínio Marcos ,  o espetáculo conta novamente com direção de Márcio Vieira, que recentemente dirigiu a comédia musical FAVELA, grande sucesso no Rio de Janeiro e no elenco temos o mesmo casal de  atores Ana Berttines e Rômulo Rodrigues.


Sinopse:

O espetáculo conta a história de  Antonio e Camila, um casal que resolve criar uma série de situações que lhes permita reencontrar o sabor da paixão perdido de outros tempos e reviver a grande emoção do início do namoro. Daí resulta uma série de cômicas situações, revelações e conflitos, que ao fim permitem um conhecimento mais completo de si mesmos e da relação que existiu entre ambos.


Serviço:

De 24 de julho a 14 de setembro

Casa de Cultura Laura Alvim/ Espaço Rogério Cardoso

Avenida Vieira Souto, 176 – Ipanema,

Tel:  2332-2015

Quinta a sábado,  21h e domingo, 20h.

Bilheteria: terca  a sexta de  16h as 21h h – Sábado 15h as 21h e domingo 15h as 20h.

Ingresso: R$30,00

Duração: 70 minutos

Classificação: não recomendado para menores de 16 anos

Capacidade: 70 lugares

Gênero: Comédia

FICHA TÉCNICA

 

Texto

Leilah Assunção

 

Direção e idealização

Márcio Vieira

 

Elenco

Ana Berttines

Rômulo Rodrigues

 

Iluminação

Djalma Amaral

 

Cenário e Figurino

Danielle Geamal

 

 

Direção Musical

Zéza Júlio

 

Visagismo

Daniel Cunha

 

Fotografia

Fernanda Sabença

 

Produção executiva

Cristiane Pimenta / KC Produções

 

Produção e realização

PRAMA COMUNICAÇÃO (Ana Berttines e Rômulo Rodrigues)

 

CONTATOS

PRAMA COMUNICAÇÃO LTDA.

[email protected]

tel: 21-3681-2323 / 21-976005447/ 21-9644-26071 (Ana Berttines)

Tel: 21-8172-2256 / 21-8655-6264 (Rômulo Rodrigues)

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