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PROGRAMAÇÃO de AGOSTO – Trapiche Gamboa

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Segunda – 24/agosto, 20h30 – samba com Samba de Fato – Couvert R$20/Lista – R$15
Terça – 04/agosto, 20h30 – roda de choro com o grupo uruguaio “La Chorona” – Couvert R$15
Terças – 11, 18 e 25/agosto, 20h30 – samba e choro com cavaquinista Daniel Scisinio – Couvert R$15
Quartas – 05, 12, 19 e 26/agosto, 20h30 – XXX
Quintas – 06, 13, 20 e 27/agosto, 20h30 – jongo e samba com Razões Africanas – Couvert R$18/lista amiga R$12
Sexta – 07/agosto, 22h30 – samba com Samba Dilá – Couvert R$25
Sexta – 14/agosto, 22h30 – samba com Eduardo Gallotti e Grupo Centelha – Couvert R$25
Sexta – 21/agosto, 22h30 – samba com Arruda – Couvert R$25
Sexta – 28/agosto, 22h30 – samba com Sururu na Roda – Couvert R$25
Sábado – 01 e 08/agosto, 22h30 – samba com Galocantô – Couvert R$25
Sábado – 15/agosto, 22h30 – samba com Rio Trio (part. especial dos cantores Luiza Dionízio e Marcos Sacramento) – Couvert R$25

Sábados – 22 e 29/agosto, 22h30 – samba com Grupo Semente – Couvert R$25

 

– SEGUNDA-FEIRA, 24/agosto, às 20h30

Roda de samba do grupo SAMBA DE FATO

Os exímios instrumentistas Alfredo Del-Penho (voz e violão de sete cordas), Pedro Amorim (voz e bandolim), Pedro Miranda (voz e pandeiro) e Paulino Dias (voz e percussão) tocam e cantam composições próprias já conhecidas pelo público que os acompanha, assim como consagrados sambas de nossos mestres de todos os tempos.

A roda do Samba de Fato acontece uma vez por mês no Trapiche Gamboa e atrai músicos do gênero e os sambistas que prezam pelo “fino repertório do samba”. “Mil réis” (Candeia), “Leviana” (Zé Ketti), “Formosa” (Vinicius de Moraes), “Menino Deus” e “Pimenteira” (Roque Ferreira), por exemplo, estão sempre presentes. Em uma de suas rodas na casa, contaram com a participação especial do compositor Wilson Moreira.

 

– TERÇA-FEIRA, 04/agosto, às 20h30

Roda de choro com o grupo uruguaio “La Chorona”

La Chorona é a primeira banda de choro de Uruguai. Seu ritmo é frenético, alegre e geralmente caracterizado pelo virtuosismo e improviso dos participantes. O grupo executa temas tradicionais de autores como Jacob do Bandolim, Pixinguinha, Waldir Azevedo e Hermeto Pascoal, criando novas versões com arranjos próprios e que se fundem com os gêneros Rio-Platenses, como o tango. Eles também incluem musicas da sua autoria onde misturam o choro com outros ritmos Latino-Americanos e também arranjos originais de compositores da região Sul-Americana como Gardel, Piazzolla e outros.

O grupo é atualmente constituído por Bettina Lain (flauta transversal), Gonzalo Perera (violão de Sete Cordas), Joaquin Mujica (cavaquinho e trompete), Federico Costa (cavaquinho e bandolim( e Ignácio Delgado (pandeiro). Um show para ouvir, dançar e desfrutar de melodias que atravessam todas as fronteiras. Edição única e exclusiva! Imperdível!

– TERÇAS-FEIRAS, 11, 18 e 25/agosto, às 20h30

Roda de samba e choro com o cavaquinista DANIEL SCISINIO

Nesta temporada no Trapiche Gamboa, o cavaquinista, compositor e interprete Daniel Scisinio flerta com a música instrumental do choro e com o samba, apresentando um repertório diversificado com composições autorais e clássicos desses estilos. Sua proposta de trabalho é difundir no país a importância e diversidade das nossas culturas e raízes musicais. Com vasta trajetória na música brasileira e carioca, Scisinio é acompanhado por músicos também experientes e garante um show à altura dos apreciadores da boa música brasileira.

Atualmente, o artista prepara seu 2º CD solo e o 4º de sua carreira e tem canções gravadas em álbuns de artistas contemporâneos. Em 2002, fundou com amigos o grupo de choro “Unha de Gato” e descobriu o cavaquinho como seu principal instrumento; desde 2004 integra o grupo de músicos do Centro Cultural Candongueiro, já tendo acompanhado vários nomes, como: Ney Lopes, Beth Carvalho, Velha guarda da Portela, Décio Carvalho, Arlindo Cruz, Sombrinha, D. Ivone Lara e Leci Brandão. Em projetos também acompanhou Luis Carlos da Vila, Mauro Diniz, Dorina, Teresa Cristina e Wilson Moreira.

Em 2006 gravou seu 1º  CD solo, “Nova poesia”, com faixas autorais e inéditas de sambistas renomados, tendo tido a participação de Wilson Moreira, Ivor Lancellotti, Luis Grande, Zé da Velha, Silvério Ponte, Rogério Souza, Ronaldo do Bandolim, Grupo Unha de Gato, entre outros, conquistando uma pré-indicação ao Prêmio Visa de Música Brasileira. Em 2007, lançou o CD autoral do grupo “Unha de Gato” intitulado “Festa pro Povo”, com participações de Alfredo Del Penho e Moyseis Marques.

Participa de concursos de samba e por vezes já foi finalista com composições de sua autoria em parceria com Zé Katimba e Hilton do Candongueiro, e em 2013 lançou o 2º álbum todo autoral do grupo “Unha de Gato”, intitulado “Vários Brasis”, com participações de Luiza Dionizio, Marcos Sacramento e Pedro Miranda.

 

 

– QUINTAS-FEIRAS, 06, 13, 20 e 27/agosto, às 20h30

Tradicional roda de jongo, samba, maracatu e ijexás do grupo “RAZÕES AFRICANAS”

Composto pelas cantoras Lazir Sinval, Dely Monteiro Luiza Marmello (também integrantes do consagrado grupo “Jongo da Serrinha” ao lado da Tia Maria do Jongo), músicos de mão cheia (Marcos Rum, Anderson Vilmar Marcello Mattos – percussão, Rafael do Cavaco e Fábio Pereira – harmonia) e tambores que já guardam história, o grupo Razões Africanas garante há alguns anos as já tradicionais e contagiantes noites de quinta do Trapiche.

Eles promovem uma roda com muito jongo, ijexás, samba, maracatu e canções em língua africana, realizando um resgate e valorização da nossa cultura. É um encontro de vozes, sons e energias que vibram em torno do legado da Mãe África à nossa terra, carregado de encantamento e umbigada!

Trapiche Gamboa – Rua Sacadura Cabral, 155, Gamboa. Tel.: 2516-0868. Couvert artístico: R$18 (lista amiga até as 16h pelo e-mail [email protected]: R$14). Livre. A casa abre às 18h30.

– SEXTA-FEIRA, 07/agosto, às 22h30

Roda de samba do grupo SAMBA DILÁ

Samba Dilá é uma nova atração no cenário do samba carioca. É uma roda idealizada pelo cantor, percussionista e compositor Mingo Silva (um dos experientes integrantes do “Samba do Trabalhador”), visando seguir o ideal de fortalecer e ampliar o samba de raiz e manter viva e atual a cultura popular brasileira – assim como faz com a sua marca de vestuário, a “Dilá”.

O nome “Samba Dilá” também tem a proposta de trazer o time de peso e talento do outro lado da baía, de Niterói, “galera Dilá”, que já tem passaporte carimbado da gema por ser atuante na atual safra do samba do Rio. São os talentosos músicos Inácio Rios, Bruno Barreto, Daniel Boechat, Léo Fernandes e Rafinha Percussa, também acompanhados pela cantora Marcelle Motta, que empresta sua forte e encantadora voz, dando o toque feminino, o equilíbrio, a “cereja do bolo”.

O grupo estreou no Trapiche em abril e segue temporada empolgando o público. É garantia de uma roda quente, animada e para quem é bamba. No repertório, sambas de raiz como de Candeia, Mauro Duarte, Luiz Carlos da Vila, Paulinho da Viola, e alguns interpretados por Jorge Aragão, Fundo de Quintal, Beth Carvalho e Alcione, além de autorais dos integrantes e de novos compositores e intérpretes, como Toninho Gerais e João Martins. Imperdível!

– SEXTA-FEIRA, 14/agosto, às 22h30

Roda de samba do cantor e cavaquinista EDUARDO GALLOTTI com o GRUPO CENTELHA

O cantor, cavaquinista e compositor Eduardo Gallotti, junto ao Grupo Centelha, realiza uma roda de samba que já foi tradicional nas sextas-feiras da casa. É garantia de uma noite com o melhor do samba, tendo no repertório clássicos de ontem e de hoje, além de faixas que a memória incrível do experiente Gallotti resgata.

Gallotti é um importante nome do samba carioca e uma das personalidades que participaram e colaboraram ativamente da revitalização da Lapa, como bairro boêmio carioca, durante a década de 2000. Ele, com seu cavaquinho sempre em punho e sede de samba e boêmia, também fundador de várias rodas de samba tradicionais como a do “Candongueiro”, em Niterói; do “Sobrenatural”, do “Severina”, do bar “Emporium” e a do “Trapiche”, no Rio de Janeiro. No Trapiche, “o samba sempre é forte e o couro comê!

 

– SEXTA-FEIRA, 21/agosto, às 22h30

Roda de samba do grupo ARRUDA

Formado por músicos de Vila Isabel, berço de Noel Rosa e Martinho da Vila, entre outros bambas, o Arruda destaca-se e cativa o público pelo altíssimo nível de qualidade musical e a versatilidade do seu set-list, que possui composições autorais, como ‘Mon Amour’ e ‘Guerreiros do bem’, e diferentes arranjos de pérolas do samba e da MPB, apresentados de maneira particular, mas sem fugir ao original.

Além do refinado repertório, o grupo também é reconhecido pela alegria contagiante e batucada incomparável de seus integrantes comandados pela forte e incomparável voz da cantora Maria Menezes. O pagode é quente e pra quem tem samba nos pés.

 

– SEXTA-FEIRA, 28/julho, às 22h30

Roda de samba do grupo SURURU NA RODA

Formado por Nilze Carvalho no cavaquinho e voz, Fabiano Salek Silvio Carvalho na percussão e voz, o Sururu na Roda tem mais de dez anos de trabalho calcado no samba e no choro, já tem cinco discos e um DVD e foi vencedor do “Prêmio da Música Brasileira 2014” como “Melhor grupo de samba”.

No repertório dos seus shows, traz canções autorais e clássicos do samba em regravações das mais bonitas e marcantes, como “Pimenta no Vatapá” (João Nogueira Claudio Jorge), “Candongueiro” (Nei Lopes Wilson Moreira) e “Vida Minha Vida” (Moacyr Luz Sereno), além de composições autorais como “Errei”, “Momento de Agradecer” e “Ainda posso ser feliz”. É sempre uma grande e animada roda de samba no Trapiche Gamboa, repleta de fãs que os seguem e novos admiradores que passam a conhecê-los.

 

– SÁBADOS, 01 e 08/agosto, às 22h30

Tradicional roda de samba do grupo GALOCANTÔ

Apontado como um dos grandes nomes do samba atual e em vias de lançar seu terceiro CD, o “Pano Verde”, o Galocantô há alguns anos comanda as rodas dos sábados do Trapiche com clássicos de sambistas consagrados, como Noel Rosa, Nei Lopes, Wilson Moreira, Paulinho da Viola, Paulo César Pinheiro, Toninho Gerais Trio Calafrio. No repertório também há canções autorais dos dois álbuns do sexteto e alguns sambas-enredo que todos gostamos. O grupo é formado por Marcelo Correia (violão de 7 cordas), Pablo Amaral (cavaco), Léo Costinha (percussão), Lula Matos (percussão) e Jorge André (percussão).

Os shows do Galocantô sempre são uma grande oportunidade para se conhecer o que há de melhor na história do samba, sendo certeza de noite inesquecível.

 

– SÁBADO, 15/agosto, às 22h30

Roda de samba do grupo RIO TRIO – participação especial dos cantores LUIZA DIONÍZIO e MARCOS SACRAMENTO

Rio Trio é composto pelos músicos Alessandro Cardozo (cavaquinho), Netinho Albuquerque (pandeiro) e Leandro Saramago (violão 7 cordas), que, atuantes nas rodas de samba e choro do Rio de Janeiro e Niterói há alguns anos, uniram-se para mostrar o que a música popular brasileira tem de melhor e mais expressivo: o samba, o choro, o forró, o baião e a mais variada gama de sonoridades que esses gêneros brasileiros por excelência possibilitam.

Rio Trio explora em seu repertório não só clássicos eternos dos compositores Jacob do bandolim, Pixinguinha, Waldir Azevedo, Ernesto Nazareth, Tom Jobim Paulinho da Viola, para citar só alguns dos principais mestres, como também de expoentes da cena contemporânea, como Eduardo Neves, Guinga João Lira, além composições autorais dos integrantes.

É um trio de “feras” que trazem a música carioca e brasileira no DNA e, mesmo em formação intimista, esbanja energia e produz um contagiante e efusivo som! Coisa de bamba.

– SÁBADOS, 22 e 29/agosto, às 22h30

Roda de samba do GRUPO SEMENTE

Grupo Semente​, escolhido o “Melhor grupo de samba” pelo “Prêmio da música brasileira 2015”, é composto pelos bambas Mestre Trambique (percussão) e Marcos Esguleba (percussão) e os talentos da uma geração mais recente, João Callado (cavaquinho), Bernardo Dantas (violão de 7 cordas) e Bruno Barreto (voz e percussão). No repertório de sua roda no Trapiche Gamboa​, apresenta seu primeiro CD solo, “Grupo Semente“ (Biscoito Fino), lançado no final de 2014 e celebrando seus 15 anos de carreira, trazendo uma mistura de ritmos que vão do samba de raiz ao samba moderno, passando por estilos como o partido alto e o baião – com clássicos, como “Alô João” (Baden Powell Vinicius de Moraes), “Disritmia” (Martinho da Vila) e “É Garoa” (Bezerra da Silva), além de composições próprias inéditas, como “Nós e o luar” (João Callado).

O quinteto começou temporada no Trapiche em abril e vem lotando a casa e conquistando o público. Com 15 anos de carreira, já ultrapassou nossas fronteiras e se apresentou em países como Japão, França, Itália, Bulgária, Rússia, África do Sul, Índia, México e Argentina. Participou de quatro trabalhos ao lado da cantora Teresa Cristina: “A música de Paulinho da Viola” (Deck Disc/ 2003), indicado ao Grammy Latino como melhor disco de samba; “A vida me fez assim” (Deck Disc/ 2004); “O mundo é meu lugar” (Deck Disc 2005), e “Delicada” (EMI Music/ 2007), e, também se apresentou com nomes como Marisa Monte, Paulinho da Viola, Tia Surica e Velha Guarda da Portela.

A carreira do grupo começou em 1998, apresentando-se no Bar Semente da Lapa e acompanhando a cantora Teresa Cristina. É um grande nome da nova geração do samba, tendo sido um agente de extrema importância no processo de revitalização do bairro durante a primeira década deste século, junto a outros artistas, criando um movimento que fez com que a Lapa se transformasse num pólo cultural conhecido mundialmente. Assim, a Lapa carioca renasceu como bairro e como um dos berços da música brasileira, tendo uma crescente e constante capacidade de reinvenção do movimento cultural noturno. Depois do sucesso no Semente, que além do reconhecimento rendeu ao grupo seu nome, passou a se apresentar em outras casas da região para um público cada vez maior.

 

 

Sobre a casa “Trapiche Gamboa”:

Situado no berço do samba, na Gamboa, entre a Pedra do Sal, a Ladeira do Valongo e o Largo da Prainha, entre o centro da cidade e o bairro da Saúde, o Trapiche Gamboa é um grande sobrado do século XIX (1857) e foi inaugurado como casa de shows em 2004. Ele se tornou um refúgio para o samba de roda (a mais autêntica forma de música brasileira) e consagrou-se como uma das maiores, mais bonitas e aprazíveis casas (de samba) da cidade. Importantes sambistas já passaram por lá e exímios músicos da nova safra do samba do Rio de Janeiro frequentemente realizam as magistrais rodas da casa.

A arquitetura de 1857 e com pé direito de 13 metros está conservada com piso original e parede de pedra revestida com óleo de baleia. Antes de abrigar a casa de samba, o sobrado era uma oficina mecânica.

Quem é do samba ou quer conhecê-lo melhor e mais de perto, seja carioca ou turista, deve visitar o Trapiche Gamboa, endereço de uma boa combinação de petiscos e de roda de samba como a dos antigos terreiros. No segundo andar, há ainda um mezanino onde é possível bater um papo com menos barulho. Já no terceiro andar, uma varanda oferece ar fresco com um barzinho à disposição. É bem aconchegante e convidativo.

Classificação da casa: durante a semana: livre | sextas e sábados: 18 anos.

Abertura da casa: segunda à quinta: 18h30 | sexta: 19h30 | sábado: 20h30.

Horários dos shows: segunda à quinta: 20h30 | sexta e sábado: 22h30.

Aceita cartões de crédito e débito.

Faz reservas de mesas (tels.: 2516 0868 / 2233 9276 / e-mail:  [email protected]).

Capacidade: 250 pessoas

Rua Sacadura Cabral, 155 – Gamboa (próximo à Praça Mauá, entre a Pça. Mauá e o Hospital dos Servidores)

Tels.: 2516-0868 / 2233 9276

www.trapichegamboa.com

Facebook: https://www.facebook.com/trapichegamboa?fref=ts

Instagram: http://instagram.com/trapichegamboarj/

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Redação Rio Notícias

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